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AtualidadeUMinho com conferência e exposição sobre Leonardo da Vinci
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UMinho com conferência e exposição sobre Leonardo da Vinci

O auditório da Escola de Ciências da Universidade do Minho (UMinho), em Braga, recebe esta sexta-feira, às 15h00, a conferência “Leonardo da Vinci e Portugal”, por Carlos Fiolhais, professor da Universidade de Coimbra. A iniciativa tem entrada livre e insere-se no 2º Ciclo de Conferências em História e Filosofia das Ciências, que conta até maio com oradores de várias áreas.

Leonardo da Vinci (1452-1519) é considerado um dos principais cientistas e artistas da humanidade. Nos seus longos livros de apontamentos não citou Portugal, mas no “Codex Atlanticus” (1480-85) referiu um seu mapa-múndi que incluía as descobertas dos navegadores portugueses a corrigir as cartografias antigas. O seu primeiro biógrafo, Giorgio Vasari, citou também a encomenda de um cartão de tapeçaria para ser oferecida ao rei português D. Afonso V. Por outro lado, da Vinci foi referido em Portugal pela primeira vez no manuscrito “Da Pintura Antiga” (1548), por Francisco de Holanda, que possuiu um desenho seu.

500 anos do seu legado

Entretanto, a Biblioteca da Universidade do Minho no campus de Azurém, em Guimarães, acolhe até esta sexta-feira a exposição “Leonardo da Vinci: 500 anos do seu legado eterno”. A mostra fica depois patente, de 10 de fevereiro a 6 de março, na Biblioteca Geral do campus de Gualtar, em Braga. O evento tem entrada gratuita e é uma parceria entre os Serviços de Documentação e a associação Nova Acrópole.

A exposição – que tinha estreado pouco antes na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga – procura resumir a genialidade de um homem à frente do seu tempo, focando alguns dos seus trabalhos emblemáticos, como modelos de máquinas voadoras, estudos de embriões humanos, o “Homem de Vitrúvio” ou pinturas como “Mona Lisa” e “A Última Ceia”. Leonardo da Vinci destacou-se em múltiplas áreas, como engenharia, matemática, física, química, mecânica, geologia, botânica, anatomia, pintura, escultura, arquitetura, cartografia, filosofia, música e poesia. Quinhentos anos após a sua morte, continua a inspirar o mundo.

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